Seguindo a tendência das grandes empresas multinacionais, (Universais, Mundiais e Internacionais) as inúmeras comunidades evangélicas espalhadas em nosso país se utilizam das mesmas estratégias de marketing para venderem seu “produto”, com o pretexto da política de qualidade proporcionar “qualidade de vida” á seu “Fiel cliente”.
O “Fiel cliente” é seduzido por vendedores de bênçãos eloquentes (reverendos, apóstolos, pastores, gurus, entre outros) que na sua falácia procuram conquistar o maior número de clientes possíveis.
Algumas comunidades parecem até com uma feira livre, a onde se vê uma grande multidão se pisoteando para se apossarem da sua vitória, vendida á preço de correntes de oração, campanhas, votos, desafios, sacrifícios, fogueiras santas, estas são algumas das moedas em circulação. A gritaria e o barulho não são meras coincidências.
Como nos grandes centros de conveniências, o “Fiel cliente”, procura a comunidade que vai lhe oferecer maiores vantagens. O consumidor exigente muito exigente, muda de comunidade e até de fornecedor (deus) quando este não atende suas exigências.
Há uma espécie de SAC. Canal de reclamação, semelhante á um 0800, também conhecido como oração para restituição, onde o reclamante se utiliza dos seguintes argumentos: “Eu exijo, Eu paguei o preço, Eu quero de volta o que é meu”; Estas e outras afrontas.
Existe um serviço parecido com o SPC e Serasa, utilizado pelos “Empresários”, quando o “Fiel cliente”, deixa de ser fiel nos dízimos e ofertas, tendo seu nome incluído no cadastro interno de inadimplentes, sendo sujeitados as restrições, penalizações e vexações decorrentes da falha cometida tais como:
• Não prosperará;
• Será colocado no leito de enfermidade;
• Será atacado pelo devorador;
• Não poderá cear; não poderá louvar...
• E o pior perderá o acesso á Deus e a salvação.
È por esta razão que Eu fico com a Palavra de Deus.
Leia: Isaias 55.1,2 e Efésios 2.8,9.
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