Eu que nunca vi meu pai, agora perdi o rumo, perdi a direção
Descobri que o meu pai nunca foi meu pai, e agora viverei pagão?
A queda foi grande, tamanha foi a decepção, mas não vou ficar aqui lamentando; Chorar não é a solução. Tenho que caminhar sozinho reencontrar a direção
Cada queda uma experiência, cada experiência uma decepção
Conclui que eu estava errado, quando pensava ter razão
Meu nascimento foi traumático, cai nos pés de uma parteira, dei com a cabeça no chão
Invés de roupas de bebê, uma mortalha, no lugar de um berço, me compraram um caixão
Mas eu resisti firme e hoje estou aqui, prá provar que meu pai existe, ou que uma força me trouxe até aqui, eu não sou órfão não!
A resposta não importa, sinto que esta força esta viva dentro de mim, viver é o que importa, a resposta é apenas uma suposição
Viver é a duvida da certeza...morrer é a unica coisa certa então...
1 de janeiro de 2011 às 21:51
amigo jair, você sumiu de novo nos castigando com sua ausência mas tudo bem. quero te desejar um ano novo bem melhor do que passou. muita paz e sabedoria para resolver todos os problemas que nos advém.
um grande abraço
2 de janeiro de 2011 às 01:02
AmigooOOo cadê tussss meu filhooOO?!!
Que saudadesssssssssssss...
Te desejo uma 2011 de muitas paz...muita sabedoria, muito sucesso...muitas amizades sinceras..enfim...você merece tudo o que há de melhor nesta vida.
Te adoro meu amigo..volte logo.
12 de janeiro de 2011 às 22:45
Feliz Ano Novo amigão!!!
24 de março de 2011 às 13:27
Jair dos Santos,
Passei aqui para te conhecer, já que somos confrades na CPFG e de quando entrei ainda não li uma postagem sua nem comentário. Veja se dá o ar da graça. He, he.
Abraços.