Cadê os frutos?
Procuro e não encontro
Olho e não vejo nada
Se não uma árvore seca
Mais a semente foi plantada
Porque não vingou?
Será o frio?
Será o calor?
Não foi por falta de amor
Ele ofereceu todo seu amor
O derramou inteiro até que se esvaziou
Ele deixou a sua Gloria
Ele vendeu todas as suas riquezas
Para comprar esta plantação
Se fosse eu, talvez diria, não foi um bom negócio
Depois de ter trabalhado dias com afinco
Depois de ter derramado suor e sangue
Depois de ter entregado a sua vida
Ele voltou
O que ele encontrou?
Cadê o amor?
Cadê os frutos?
Árvore seca é o que restou
10 de dezembro de 2009 às 21:39
tu sempre foi poeta ou são as más imfluencias?
Jair meu irmão tu és homem de Deus, pai de família, pelo amor de sua alma pare de blogar, pois neste turbilhão de ideias é imposivel não se lambuzar com tanta "heresia
11 de dezembro de 2009 às 10:05
Desde minha infância escrevia poemas na escola e os recitava, tendo no rosto um fundo de garrafa rsrsrs, mais um coração cheio de esperança...não mudou muita coisa, hoje me livrei do fundo de garrafa. rsrsrs.
12 de dezembro de 2009 às 17:28
O problema é que árvores plantadas estã sujeitas ao clima e ao solo para darem frutos, e homens, estão sujeitos ao seu livre arbítrio de serem egoístas e mal agradecidos para com a existência.
abraços
13 de dezembro de 2009 às 08:17
Amigo Jair, tu esta que nem o meu pastor, escrevendo poesia ao invés de teologia.
Ele sempre me diz que temos que passar a nossa mensagem em forma de poesia, porque ai não ofende ninguém.
É o modo de suavizar o impacto da mensagem.
Parabéns!!!
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.